quarta-feira, janeiro 18, 2006

autosuficiência afectiva


É com um sorriso nos lábios que relembro esta passagem do Douglas Coupland, em A Vida Depois de Deus, e o que ela significava para mim.
Se há coisas que andam tão desconcertadas actualmente no nosso pequeno Universo,
é bom parar e pensar que nem tudo é mau.
E isto é bom: eu não preciso de manter a "pose de autosuficiência afectiva".
Por muito que assuste (e assusta) é bom deixar cair muros :)

1 comentário:

Emma disse...

Isto é mesmo curioso...
No último jantar de caracóis alguém levou este magnífico livro...fui logo folheá-lo em busca da página da rosa...que sem dúvida me dise muito antes...e me diz muito agora...bem vinda à demolição/implosão de muros.